Leia o edital atentamente, buscando contemplar os tópicos mencionados abaixo. Tema: Poesias inspiradas pela Ciência e Ficção Científica O que queremos: Esta é uma antologia de poesias. O poema deverá se inspirar em temas científicos e temas de ficção científica. Os temas científicos incluem as Ciências Humanas, além das Exatas e Biológicas. Os poemas de ficção científica incluem todos os temas explorados pelo gênero. O formato do poema é livre e pode incluir Haikais. Requisitos: Folha A4 Fonte Times New Roman, tamanho 12 e com espaçamento de 1,5 entre linhas Sem inserção de imagens, fotos ou qualquer outro tipo de mídia Formatos DOC ou DOCX Limite: até três páginas por poema. A pessoa autora pode enviar até 3 (três) poemas. É obrigatório que a pessoa autora tenha mais de 18 anos A inscrição é GRATUITA e não será cobrado nenhum valor para participação na seleção e, posteriormente, para a publicação na coletânea Os poemas devem ser enviados revisados O poema deverá ser enviado para [email protected] com o assunto “Scientia et Poetica” No corpo do e-mail deverá ter uma biografia, escrita em terceira pessoa, de até oito linhas Critérios da avaliação: Serão considerados os seguintes critérios: coerência com o tema proposto; originalidade; qualidade literária; ineditismo da obra; se considerará inédita a obra que não tenha sido publicada por meio impresso. Prazos: O prazo para submissão dos poemas vai do dia 10 de setembro de 2021 até às 23h59 do dia 10 de novembro de 2021. A lista com as pessoas aprovadas será liberada até o dia 20 de dezembro de 2021. Seleção: Serão selecionados até 40 poemas para integrarem a antologia. Direitos autorais: Todas as pessoas selecionadas receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formato escolhido pela Editora Cyberus). Publicação e lançamento: Será publicado através de financiamento coletivo. Lançamento em data a ser posteriormente informada. Notas: Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do poema. A pessoa autora se responsabiliza pelo ineditismo e pelos direitos do trabalho, respondendo isoladamente em casos de plágio e afins. Além disso, responsabiliza-se pela veracidade das informações prestadas para a participação no concurso, incluindo possuir a idade mínima de 18 anos. Não serão aceitos poemas que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: abusos, estupros, condutas criminosas, uso de drogas, suicídio, automutilação, racismo, preconceito e discurso de ódio. As pessoas autoras sempre manterão os direitos sobre seus textos, a Editora Cyberus terá apenas a autorização de publicá-los. Referências:
SONETO REDUCIONISTA: ESPERANDO A MORTE sergio mascarenhas maio 2015 Desde que a própria vida inicia É aí mesmo que a morte principia E vai tudo de tropeço em tropeço E o próprio fim nasce do começo. Átomos e moléculas num crescendo Se agregando num ballet sem fim E a forma e função se remetendo A buscas loucas entre o não e o sim . E o tempo com seu cruel destino Vai deixando as marcas de seus passos Estruturas se rompendo em desatino Ano a ano e a cada dia a dia Destruindo ordens sequer deixando traços Do que já foi vida e hoje é entropia. Variante do poema, feito por O. Kinouchi: Desde que a vida começa Isto é, quando começa a morte Tudo aos tropeços tropeça E o fim surge desde o início. Átomos e moléculas em uma ascendente Adicionando um ballet interminável Forma e função se referenciam Perseguição selvagem entre sim e não. E o tempo em seu cruel destino Deixa as marcas de seus passos Estruturas quebradiças de loucura A cada ano, cada dia, cada minuto Destruindo ordens, aniquilando traços Sua antiga vida é entropia escura. https://ficcaocientificabrasileira.wordpress.com/category/poesia/ (clique aqui) Ficção científica Depois de uma viagem pelo espaço sideral, o astronauta chegou ao seu destino final: Um planeta diferente cujo em-cima estava em-baixo e o atrás ficava na frente. Um planeta tão estranho que a sujeira era limpa e a água tomava banho. Um planeta mesmo louco onde o muito era nada e o tudo muito pouco. Um planeta dos mais raros: o seu ouro era de graça, o lixo custava caro. O astronauta não gostou e foi-se embora. Quando pensou estar muito longe, viu-se outra vez chegando num planeta onde, aliás, o em-baixo ficava em-cima e a frente estava por trás... (José Paulo Paes) https://gaz.wiki/wiki/pt/Speculative_poetry (clique aqui) https://youtu.be/TwkelhXtdlA
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April 2024
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